POLÍTICA – O deputado federal Sidney Leite (PSD-AM) participou nesta quarta-feira (27) da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, onde questionou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre a alta inflação e a taxa de juros no Brasil em comparação com países como a União Europeia e os Estados Unidos e expressou sua preocupação em relação à política fiscal.
O deputado destacou a discrepância entre a inflação e a taxa de juros no Brasil, e comparou com a com a realidade de outros países, questionando o por que a União Europeia e os Estados Unidos terem uma inflação mais alta, com taxas de juros inferiores à inflação, enquanto no Brasil, a taxa de juros é mais do que o dobro da inflação.
“Eu questionei os motivos de o sistema de controle da inflação funcionar em outras economias mas nunca no Brasil que segue com a inflação nas alturas e os juros totalmente descontrolados, inclusive a questão do crédito rotativo, é um “crime contra a economia popular”, com juros juros abusivos do cheque especial”, disse.
O parlamentar enfatizou que o Brasil tem aproximadamente 62,5 milhões de cidadãos vivendo abaixo da linha da pobreza e que, mesmo com recursos significativos disponíveis para investimento pelo governo, a carga da dívida recai de forma desproporcional sobre os trabalhadores.
O deputado também mencionou a recente votação na Câmara Federal do arcabouço fiscal, um mecanismo de controle do endividamento que visa substituir o Teto de Gastos em vigor, focando no equilíbrio entre arrecadação e despesas.
O deputado federal Sidney Leite (PSD-AM) participou nesta quarta-feira (27) da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, onde questionou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre a alta inflação e a taxa de juros no Brasil em comparação com países como a União Europeia e os Estados Unidos e expressou sua preocupação em relação à política fiscal.
O deputado destacou a discrepância entre a inflação e a taxa de juros no Brasil, e comparou com a com a realidade de outros países, questionando o por que a União Europeia e os Estados Unidos terem uma inflação mais alta, com taxas de juros inferiores à inflação, enquanto no Brasil, a taxa de juros é mais do que o dobro da inflação.
“Eu questionei os motivos de o sistema de controle da inflação funcionar em outras economias mas nunca no Brasil que segue com a inflação nas alturas e os juros totalmente descontrolados, inclusive a questão do crédito rotativo, é um “crime contra a economia popular”, com juros juros abusivos do cheque especial”, disse.
O parlamentar enfatizou que o Brasil tem aproximadamente 62,5 milhões de cidadãos vivendo abaixo da linha da pobreza e que, mesmo com recursos significativos disponíveis para investimento pelo governo, a carga da dívida recai de forma desproporcional sobre os trabalhadores.
O deputado também mencionou a recente votação na Câmara Federal do arcabouço fiscal, um mecanismo de controle do endividamento que visa substituir o Teto de Gastos em vigor, focando no equilíbrio entre arrecadação e despesas.
***Com informações de assessoria