AMAZONAS – O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Manaus, Antonio Stroski, revelou nesta quinta-feira (26), que ainda não existe lei para regulamentar os flutuantes que atuam com atividade comercial em Manaus. Stroski também disse que já foram identificadas cerca de 600 estruturas flutuantes irregulares em Manaus, sendo a maioria na área do Tarumã Açu. “Hoje está ficando mais sofisticado. Os flutuantes são em estrutura metálica e já existe até modelo a pronta entrega”, comentou.
O titular da SEMMAS comentou durante entrevista no Meio Dia Com Jefferson Coronel desta quinta-feira (26), que levou o problema do crescimento das estruturas dos flutuantes irregulares para o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), ainda no primeiro semestre deste ano.
Ao jornalista Jefferson Coronel, Stroski contou que é o IPAAM o órgão competente pela licença de funcionamento dos flutuantes, e reconheceu que a Prefeitura de Manaus ainda não possui uma Lei que regulamente atividades comerciais nos flutuantes. “Na lâmina d’água não existe regulamentação ainda. O regramento todo sempre olha os estabelecimentos, atividades e empreendimentos por controle ambiental sempre em terra firme”, comentou.
Além do secretário da SEMMAS, o Meio Dia já entrevistou o diretor-presidente do IPAAM, Juliano Valente, e o Capitão-Tenente da Marinha, Fábio Cavalcante, além de representantes dos donos de flutuantes sobre o problema dos impactos causados ao meio ambiente, com o aumento de flutuantes irregulares no Tarumã Açu.