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Em candidatura independente, Maria do Carmo critica ‘apadrinhamento’ e troca de favores entre políticos

POLÍTICA – “Tenho mais de 40 anos de experiência em gestão e uma coisa você pode ter certeza: ninguém segura no meu pulso!”, a frase é forte e poucos podem a dizer com convicção, como a pré-candidata a prefeita de Manaus, Maria do Carmo Seffair (Novo-AM). Em vídeo publicado em suas redes sociais nesta quinta-feira, 6/6, a empresária e reitora da maior instituição de ensino superior do Norte de país, a Fametro, critica o ‘apadrinhamento’ e troca de favores entre políticos do Amazonas.
“É preciso prestar muita atenção para separar o blá-blá-blá dos reais interesses dos políticos profissionais. Muita gente aí só pretende aparecer na campanha para garantir mais um mandato na próxima eleição, ou então atender o comando desse ou daquele chefe político”, alerta Maria do Carmo.
A empresária, que tem se lançado na política “por estar cansada de ver tanta coisa errada, assim como a falta de vontade dos representantes em resolver os problemas da população”, escolheu como sigla o partido Novo, justamente pela ética partidária e pela ideologia liberal. “Não temos caciques, não é um partido que tenha dono. Todos os filiados têm iguais oportunidades de se tornarem candidatos, basta ter ética e propósito público”, explica Maria do Carmo.
Na publicação, a pré-candidata diz que Manaus precisa ser levada a sério, com propostas para o desenvolvimento social, construção de infraestrutura e cuidado com as pessoas.
“Meu interesse é um só: trabalhar para mudar a realidade da nossa cidade. Para que todos possam ter uma vida mais digna, com segurança, mais escolas, unidades de saúde, limpeza nas ruas, calçadas, transporte público que atenda a todos, sempre procurando gerar oportunidades de empregos e renda. Isso é possível!”, garante a empresária que possui mais de 40 anos de experiência em gestão.
*’Alfinetateda’*
O vídeo publicado também mostra o lado mais crítico da pré-candidata, que considera que o período de pré-campanha parece mais “um jogo de empurra, com os pré-candidatos acusando uns aos outros de terem padrinhos políticos e interesses ocultos”. 
Ela cita como exemplo a polarização dos discursos com candidaturas que se voltam a defender o atual ou o ex-presidente. “Tem até um que se intitula ‘novidade’, usando as mesmas táticas dos velhos políticos e, pasmem: teve até quem se disfarçou de cozinheiro e mototáxi para parecer estar ao lado do povo”, alfineta.

***Com informações de assessoria

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